segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Mensagem da consolidação à Democracia
titoalfredo96@yahoo.com.br
tytoa7@gmail.com
MENSAGEM DA CONSOLIDAÇÃO Á DEMOCRACIA
Caro partidos políticos; aos militares e as entidades das ordens públicas; ao CNE; CRE, enfim ao povo guineense.
Como estamos nas vésperas das eleições presidenciais, venho muito cordialmente e com o sentimento de júbilo e da esperança de possuirmos um bom inicio e desfecho deste ciclo ou processo eleitoral. Acho que, este é o desejo do povo guineense.
Estamos numa fase tão importante, mais preocupante. Por isso, é preciso refletir muito e fazer uma análise sobre os projetos ou programas dos candidatos.
Creio que, o povo guineense, saiba escolher os candidatos de paz, do progresso, do amor ao povo e a nação, que tenha a competência e a capacidade de dirigir o país. Porque a vitoria deste candidato é a vitoria do povo.
É do nosso conhecimento, que a Guiné-Bissau, passou por um conflito devastadora da guerra civil de 7 de Junho de 1998, e vários outros incidentes, etc. E ninguém é capaz de sarar as feridas destas revoluções.
Mas, chegou a hora de colocarmos as mãos na consciência e fizermos uma reflexão, uma análise profunda, concisa e mais sólida para o desenvolvimento da nossa democracia. Só assim, a Guiné-Bissau pode sair deste abismo, deste universo das peripécias onde o povo é levado cada vez mais.
Chegou a hora, em que os nossos políticos, militares e polícias devem tirar as gravatas ou uniformes do ódio, da vingança, da corrupção e colocar as gravatas ou uniformes da prudência e da reconciliação. Em que os juízes devem tirar os véus da parcialidade ou da injustiça e colocar os óculos da transparência, imparcialidade ou da justiça. O Chefe de Estado, do Governo e do Estado Maior das Forças Armadas as palavras de amor e paz para que o povo guineense possa sentir o brio ou o vento da democracia propriamente dita.
Portanto, mais uma vez gostaria que o povo guineense seja mais unido ou abraçado numa bela utopia de fazer desta Casa Mãe (Guiné-Bissau) um lar onde a liberdade, a igualdade, a justiça, a dignidade, não deveriam ser palavras ocas, mas simplesmente aspiração legitima do povo guineense.
Este é o elemento central da minha personalidade como estudante – poeta e o cerne da minha ideologia como cidadão guineense.
Para finalizar esta pequena exposição de palavras dedico este poema da minha autoria ao povo guineense.
NÃO QUEREMOS UMA GUINÉ
Não queremos uma Guiné da injustiça
Corrupção,
ódio
Do espírito de violência e guerra
Ou do trum tum tum patch
De lágrimas de dor nos rostos dos inocentes
E dos cantos amargo dos pássaros nos cercanias da sepultura
Mas, simplesmente queremos uma Guiné coesa
De amor, paz e fraternidade entre os irmãos
Uma Guiné de progresso contínuo
De dirigentes e políticos demófilos
Enfim, queremos uma Guiné onde as puras águas do nascente
O sol da primavera, a lua nova e a brisa do litoral ou atlântico
Tragam o amor, felicidade, caridade e a paz eterna.
“Cada vez sinto mais guineense, porque em mim continua crescendo as ideias dos grandes patriotas”.
Florsil Alfredo Mendonça (Tito)
Estudante graduando em Letras Clássicas
e Vernáculas pela USP/Brasil
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